terça-feira, 9 de agosto de 2011

Contraponto/AP no 52º CONUNE

Amig@s, depois de muitos dias reorganização do nosso coletivo, enfim sobrou um tempinho para atualizar o blog e mostrar para todos os leitores mais uma experiência do Contraponto/AP em congressos da UNE (União Nacional dos Estudantes).
Partimos no dia 10 de julho, vias marítima e terrestre, rumo à Goiânia/GO. A bancada do Contraponto/AP contou com 25 estudantes de diversas instituições superiores. Essa diversidade foi muito importante para pluralizar o debate de temas importantes como regulamentação do ensino privado.
Debates importantes foram travados no decorrer do Congresso, como o PNE. Os estudantes lutam por um novo PNE que invista 10% do PIB na educação, além de outras reivindicações. Mas o Contraponto, junto com as demais forças da Oposição de Esquerda, travou um debate que a majoritária da UNE se ausentou: o novo Código Florestal. Outros debates importantes também foram travados como a bandeira feminista, homossexualidade, legalização da Maconha, cultura política, etc.
O Companheiro Carliendell Magalhães, estudante de Geografia nd UNIFAP, Coordenador Geral do DCE-UNIFAP, Conselheiro Universitário, fez importantes intervenções nos momentos mais grandiosos do Congresso como o Ato dos 10% do PIB para a educação, Ato contro o novo Código Florestal e a Plenária Final do CONUNE, momento em que fez a defesa da tese da Oposição de Esquerda.




sexta-feira, 22 de julho de 2011

Aluno de universidade pública poderá prestar serviço obrigatório


Tramita na Câmara o Projeto de Lei 326/11, do deputado Rubens Bueno (PPS-PR), que obriga o recém-graduado das instituições públicas de educação superior mantidas pela União a prestar serviço social profissional pelo prazo de pelo menos seis meses, sem remuneração salarial.
Pelo projeto, o serviço social será prestado de acordo com a natureza da formação acadêmica, com o objetivo de colocar à disposição da sociedade a preparação profissional do recém-graduado. Ele será requisito prévio para obter o título ou grau acadêmico, sem substituir o estágio profissional obrigatório.

Contrapartida
Para Rubens Bueno, o projeto representa uma alternativa à ideia de cobrar mensalidades dos alunos de graduação do ensino público. “É justo que os estudantes beneficiários da privilegiada experiência de estudar gratuitamente nas melhores instituições de educação superior ofereçam à sociedade, também de forma gratuita, os seus serviços profissionais, pelo menos durante o curto período de seis meses”, argumenta.
Segundo o Ministério da Educação (MEC), em 2007 o custo anual de cada aluno de universidade federal foi R$ 15.118,04. A meta do ministério é reduzir o valor para R$ 9.403,39 até 2012, com os esforços do Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni), que está ampliando o número de matrículas ofertadas.

Desigualdade
A educação, diz o deputado, é uma estratégia privilegiada de redução das diferenças sociais. “O projeto objetiva determinar que, na formação em nível superior dos cidadãos brasileiros, seja assegurada a experiência indispensável de lidar com as questões mais importantes relativas à desigualdade social e à promoção de sua erradicação, mediante ações efetivas de desenvolvimento das comunidades carentes”, explica.
Além do caráter de justiça social e incentivo ao espírito de solidariedade, prossegue Rubens Bueno, não haverá qualquer prejuízo para o profissional recém-formado, que receberá ajuda financeira e terá sua atividade validada e incorporada ao tempo de serviço, para fins de aposentadoria.
O serviço social profissional obrigatório, sustenta o deputado, é uma compensação pelo privilégio do ensino gratuito, ao mesmo tempo em que abre aos brasileiros carentes o acesso efetivo aos diversos serviços de competência do poder público.

Tramitação
O projeto foi apensado ao PL 2598/07, do deputado Geraldo Resende (PMDB-MS), que trata da prestação de serviço de saúde por estudantes. As propostas serão analisadas em caráter conclusivo pelas comissões de Seguridade Social e Família; Educação e Cultura; Finanças e Tributação; e Constituição e Justiça e de Cidadania.

quinta-feira, 14 de julho de 2011

1º Dia de CONUNE -por Rê Primo

Gennnteee, depois de 4 dias de (peregrinação) viagem, passando por Belém, as delegações do AP e PA, chegaram esta madrugada a Goiânia-GO, com a missão de integrar o 52ºCONUNE.
Logo de entrada nos deparamos com as mais diversas identidades. Pessoas com estilos, rostos, e costumes pra lá de diferentes. Integração é a palavra de ordem. Chegamos quebrando o frio e fomos recebidos da forma mais calorosa possível por pessoas dos mais diversos lugares... SP, RJ, PA, PR, RS, SC...
Muiiiiiiitooo bom.
Esse é o meu primeiro congresso, e de início esta sendo muito bacana.
Hoje a tarde: MANIFESTO! \O/
Retirado do blog: Rê Primo

domingo, 10 de julho de 2011

Delegação do Contraponto-AP inicia jornada rumo ao 52º Congresso da UNE


Os militantes do Contraponto Amapá iniciaram hoje pela manhã mais uma epopéia estudantil Tucuju. Desta vez, o destino é o 52º Congresso da UNE.
São 25 pessoas do Amapá, sendo 12 delegados e 13 observadores.

Ao chegar em Belém, os companheiros somar-se-ão aos 23 companheiros do Pará, sendo 8 delegados, e sairão na terça, de ônibus, rumo à Goiânia.

O Contraponto Norte é composto por uma bancada experiente, porém com muita gente nova também, e vive o gás de ter obtido o maior crescimento de militância nos últimos anos a nível nacional!
No CONUNE de 2009, era uma delegação de 8 pessoas, sendo 4 delegados.
Agora, em 2011, será um ônibus só para os Amigos da Graúna, com 48 pessoas, sendo 20 delegados.

Além disso, os companheiros irão levar as conquistas que o Amapá conseguiu no movimento estudantil, com muito trabalho de base, e que deverão servir como referência para demais estados. Um grande exemplo é a amplicação significativa da representatividade estudantil no Conselho Superior da Federal.

sexta-feira, 1 de julho de 2011

Contraponto enviará 12 delegados para o 52º CONUNE e se consagra como a segunda maior força estudantil do Amapá

No último dia 29, quarta-feira, houve o credenciamento de delegados para representarem os estudantes amapaenses no 52º Congresso da União Nacional dos Estudantes. O CONUNE será realizado entre os dias 13 e 17 de julho em Goiânia/GO, e lá importantes temas serão debatidos entre os presentes para traçar as metas e diretrizes do movimento estudantil para os próximos dois anos, além de eleger a nova gestão da UNE.
O Amapá, claro que não ficou de fora. O estado enviará, ao todo, 64 delegados, que foram credenciados na última quarta-feira, na UEAP. Esses delegados participarão de um momento muito importante para o movimento estudantil, que acontece de dez em dez anos, que é o polêmico debate sobre o Plano Nacional de Educação.
O PNE é um planejamento que traça as diretrizes da educação brasileira para os próximos dez anos e será aprovado pelo Congresso Nacional. Por isso é inevitável que estudantes discutam isso no maior congresso estudantil do país e da América Latina.
O Campo Contraponto - AP não ficou de fora. Se consagrou como a segunda maior força estudantil do estado credenciando 12 delegados, atrás apenas da UJS e na frente de forças grandes nacionalmente como JSB e JPT.
Os delegados do Contraponto levarão proposta ricas como 10% do PIB para a educação e regulamentação do ensino privado.

segunda-feira, 27 de junho de 2011

Seminário para a 2ª Conferência Nacional de Políticas Públicas para LGBTs

 Data: Terça, 28 de junho · 14:00 - 18:00
Local: Auditório da OAB-AP

Por um Amapá mais democrático, sem discriminação e intolerância. Esse é um espaço de debate politizado e que busca lançar as diretrizes para a etapa estadual e municipal da CONFERÊNCIA DE POLÍTICAS PÚBLICAS PARA LGBTs.

sábado, 18 de junho de 2011

Sociedade civil promove debate sobre reforma política em Macapá

Na próxima segunda-feira (20), o auditório da Universidade Estadual do Amapá - UEAP receberá estudantes, sindicalistas, professores, agentes políticos e demais interessados para o I Debate Sobre a Reforma Política organizado por entidades sindicais, partidos políticos, organizações estudantis e os mandatos do vereador Clécio Luís (PSOL-AP) e do senador Randolfe Rodrigues (PSOL-AP). O principal objetivo é tornar público o debate sobre o tema, evitando que permaneça circunscrito aos gabinetes de Brasília.
A ação vai envolver a sociedade civil, os partidos políticos e os movimentos sociais, reforçando a intenção da Frente Parlamentar por uma Reforma Política com Participação Popular, coordenada pelo senador Randolfe Rodrigues no Congresso Nacional. Serão debatidos temas como financiamento público de campanhas, sistema eleitoral, cláusula de barreira, imunidade parlamentar e obrigatoriedade do voto, entre outros. Para compor a mesa foram convidados o senador Randolfe; a professora Marinalva Oliveira, da coordenação nacional da CSP Conlutas e Márlon Reis, do Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral - MCCE.
Serviço:
I Debate Sobre a Reforma Política
Auditório da UEAP
Segunda-feira (20)
Às 19 horas
Maiores Informações - Márcia Corrêa

(96) 9908-6894
Informações Retiradas do Site: http://clecioluis.com.br

sábado, 11 de junho de 2011

Vitória na UNIFAP. Eleições para DCE, CONSU e CONUNE.

(Foto por @CarolLazameth)
 
Acabou mais um processo eleitoral estudantil na UNIFAP. No final das contas, quem ganhou foi a Chapa 04 - A UNIFAP QUE QUEREMOS, composta pelos coletivos Contraponto e Anel, e a Chapa 02 - DIAS DE LUTA, composta pelo coletivo Vamos à Luta. As duas chapas irão dividir as cadeiras no DCE e no CONSU.
Pra CONUNE, os delegados serão divididos entre os coletivos Contraponto (que obteve quase metade dos votos pra CONUNE), Vamos à Luta e UJS, proporcionalmente ao número de votos.

A Chapa 01 - Renovação (composta pelos independentes dos cursos da saúde) e a Chapa 03 - Pra Fazer Diferente (composta pelos coletivos UJS e JSB) não alcançaram o quorum mínimo de 20% dos votos válidos para comporem o DCE e o CONSU. Mas a construção segue! E todos estão de parabéns. Inclusive a Comissão Eleitoral, que soube tocar o processo com honestidade e garantiu a legitimidade!


Pra quem não entendeu muito as siglas, aí vai:
DCE - Diretório Central dos Estudantes: é a entidade que representa os estudantes da Universidade.
CONSU - Conselho Superior: órgão deliberativo e fiscalizador da Administração Superior da UNIFAP. Os estudantes tem 6 cadeiras lá dentro.
CONUNE - Congresso Nacional da UNE: elege a nova diretoria da UNE e traça as lutas que o movimento estudantil vai debater a nível nacional.

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Último dia de eleições pela UNIFAP QUE QUEREMOS. É chapa 04!

Mais um período eleitoral está chegando ao fim na UNIFAP. E o CONTRAPONTO, como sempre, se propõe a construir o debate. Desta vez, organizando-se na Chapa 04 - A Unifap que queremos.

Pra quem ainda não conhece o programa da chapa, aí vão alguns pontos:

- Por um PLANO DIRETOR PARA A UNIFAP, para sanar problemas como: otimização e urbanização do campus, segurança, falta de espaços de vivência etc.
- Para lutar pela implantação do ORÇAMENTO PARTICIPATIVO, para que a Comunidade Acadêmica decida como parte do orçamento da UNIFAP deve ser investido.
- Por projetos de PESQUISA E EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA, para que a UNIFAP e seus acadêmicos cumpram seu papel social.
- Por debates contínuos sobre os reflexos do REUNI na Universidade: hipertrofia dos cursos, redistribuição de mão-de-obra docente, falta de blocos etc.
- Por uma verdadeira ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL, que é tratada como assistencialismo na nossa Universidade.
- Pela luta por um RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO de qualidade e com preço acessível a tod@s.
- Pela defesa de uma sociedade mais justa e igualitária, LIVRE DE OPRESSÕES, sejam elas de gênero, cor ou orientação sexual.
- Por acadêmicos que defendam as bandeiras de luta dos estudantes no CONSELHO SUPERIOR da UNIFAP.

VOTE TRÊS VEZES CHAPA 04: DCE, Conselho Superior (CONSU) e Congresso da UNE (CONUNE)

terça-feira, 7 de junho de 2011

Nota para a UNIFAP sobre Regulamentação do Ensino Privado


NOTA DO CONTRAPONTO DE ESCLARECIMENTO À COMUNIDADE ACADÊMICA
Educação: regulamentar NÃO é privatizar!

Diferente do que vem sendo, irresponsavelmente, espalhado pela Universidade, Regulamentar o Ensino Privado é exercer controle estatal sobre as instituições privadas que prestam os serviços educacionais... E não o contrário! A educação é um direito de todos e deve ser garantida pelo Estado. No entanto, apenas 30,6% dos jovens de 18 a 24 anos estão no Ensino Superior e, infelizmente, 75% desse total está nas instituições de ensino privado (Fonte: PNAD/2009). Por isso, defendemos a Regulamentação para que essas instituições não vendam a Educação como mais uma mercadoria qualquer.
Regulamentar propõe: fiscalizar o serviço prestado, para que tenha a mesma qualidade desejada na Educação Pública; estrutura física adequada para formar com qualidade os acadêmicos; estabelecer um piso salarial para os professores dessas instituições; inserir o estudante na estrutura administrativa e deliberativa da instituição, criando-se os Conselhos Superior e Diretor, como em todas as Universidades Públicas; a isenção de juros nos atrasos de mensalidades, para garantir a permanência dos estudantes até o fim do curso; prover assistência estudantil e garantir o tripé ensino, pesquisa e extensão.
Dados do MEC evidenciam que 90% da pesquisa científica produzida hoje no Brasil é oriunda das Universidades Públicas. Portanto, o ensino privado não vem cumprindo seu papel social, levando-se em conta, ainda, que há financiamento público através de projetos como o PROUNI. Diante disso, é dever do Estado intervir nesse quadro.
O CAMPO CONTRAPONTO do movimento estudantil nacionalmente luta por uma educação popular, 100% pública, gratuita, laica e de qualidade. Porém, como o ensino privado ainda é uma realidade, Regulamentar é reconhecer que os estudantes e os trabalhadores das instituições de ensino superior privado tem os mesmos direitos que nós.

Educação: regulamentar para garantir a qualidade!
Universalizar para transformar a sociedade!

quinta-feira, 26 de maio de 2011

Contraponto Cultural

Todas as quinta-feiras, o Campo Contraponto realiza o CONTRAPONTO CULTURAL em que os estudantes da UNIFAP têm a oportunidade de ouvir uma música boa com voz, violão e bateria. Os instrumentos ficam à disposição daqueles que frequentam a cantina. Há também a venda de churrasquinho de calabreza no valor acessível de 1 real, acompanhado de um copinho de farofa, e sem falar no vinho tinto que possui o valor também de 1 real o copo.
O objetivo do evento é arrecadar finanças para ajudar os estudantes a irem ao 52° CONUNE, fortalecer a oposição de esquerda da entidade e colocar UNE mais perto e presente das bases estudantis através da uma nova cultura política para o movimento estudantil.
O CONTRAPONTO CULTURAL  começa a partir das 19h na cantina da UNIFAP todas as quintas.

Movimento estudantil conquista novas cadeiras no CONSU

O movimento estudantil organizado da UNIFAP fez uma das maiores conquistas de sua história. Encabeçado pelo conselheiro discente Carliendel Magalhães, a luta por mais cadeiras representativa dos estudantes no mais alto órgão deliberativo da UNIFAP deu certo.
Foram observadas as condições legais que exigem que 70% das cadeiras devem pertencer ao corpo docente e o restante deve ser dividido entre discente e técnicos administrativos. Antes, os estudantes contavam com apenas uma cadeira no órgão. Agora o número subirá para seis.
Essa bandeira é antiga que só foi conquistada na atual gestão, gestão SOMOS TODOS DCE. Fruto de um movimento que começou a se organizar no começo do semestre e depois de vários diálogos com a administração conseguimos colocar a reivindicação na pauta da reunião do último dia 12.

quinta-feira, 5 de maio de 2011

Carta das Mulheres Estudantes Brasileiras

 


Realizado, em Salvador, entre os dias 21 a 24 de abril, o 4º Encontro de Mulheres Estudantes (EME) da UNE reuniu cerca de 700 mulheres estudantes de todo o Brasil, na Universidade Federal da Bahia (UFBA), campus Ondina.

 
Com a temática “Ô abre alas que as mulheres vão passar”, o 4º EME tratou das históricas bandeiras de luta do movimento estudantil tendo sempre enfoque nas lutas das mulheres. Dentre os temas importantes se destacaram a assistência estudantil, aborto e a inserção das mulheres na política.

Nesse sentido as mulheres estudantes presentes no 4º EME da UNE reafirmam a atualidade da luta das mulheres e nosso compromisso com a luta pela superação do patriarcado, do machismo, do racismo, homofobia e pela garantia da nossa autonomia e para a construção de uma sociedade mais justa e igualitária. Defendem que a UNE incorporem o debate da reforma política entre suas principais tarefas além da luta por creches universitárias em tempo integral, cumprimento de 30% de cotas para as mulheres na diretoria executiva e no pleno da entidade e a luta pela legalização do aborto.

Reforma Política: mais mulheres nos espaços de decisão!
A luta por participação política das mulheres é a luta cotidiana das mulheres que foram historicamente colocadas nos espaços privados. A eleição da primeira Presidenta da República apresenta um novo cenário para a participação das mulheres nos espaços de poder. A reforma política em debate no Senado é de fundamental importância para garantir que as mulheres possam estar inseridas nos processos eleitorais de forma igualitária aos homens. Nesse sentido, as mulheres estudantes defendem a lista fechada com alternância de gênero e financiamento público de campanha que possibilitarão um avanço para o aumento da participação política das mulheres nos espaços de poder.

Campanha pela Legalização do Aborto
O 4º EME continua reafirmando a defesa da legalização do aborto, como uma importante luta das mulheres. A Campanha pela Legalização do Aborto, aprovada em 2007, foi um importante instrumento para dar visibilidade ao debate e denunciar a opressão e o preconceito vividos pelas mulheres com a criminalização da prática do aborto. Os números do aborto no Brasil são alarmantes e são as jovens mulheres e negras que mais morrem em decorrência dessa ilegalidade. A partir da campanha, percebeu-se a necessidade do assunto ser abordado constantemente no movimento estudantil.  Portanto, as mulheres estudantes da UNE continuam defendendo a legalização do aborto e afirmando o direito das mulheres de decidirem sobre seus suas vidas e corpos.

Carta das Mulheres Estudantes Brasileiras

Nós, mulheres reunidas no IV Encontro de Mulheres Estudantes da UNE, nos dias 21 e 24 de abril de 2011, afirmamos a atualidade da luta das mulheres e reafirmamos nosso compromisso com a luta pela superação do patriarcado, do machismo, do racismo e pela garantia da nossa autonomia e para a construção de uma sociedade mais justa e igualitária.

As Mulheres transformando a universidade

A opressão das mulheres está presente no cotidiano de suas vidas. Tal opressão se estrutura a partir do espaço privado familiar e da divisão sexual do trabalho que organiza toda a estrutura social e impõe um modelo de existência eurocêntrica. Responsabiliza a mulher pelos afazeres domésticos, relacionados à limpeza, à cozinha, ao cuidado e à assistência às crianças, aos idosos e aos doentes; impõe a desvalorização e a sub-remuneração do trabalho feminino; desresponsabilizando o Estado destas tarefas coletivas, sobrecarregando as mulheres através da exploração pelo núcleo familiar. Nesse sentido, às mulheres cabe a reprodução e cuidado da sociedade.

Por outro lado, aos homens fica a responsabilidade do trabalho de produção valorizado, excluindo a mulher da participação política em nossa sociedade. Ainda hoje, somos minoria esmagadora nos espaços de decisão da sociedade, no parlamento, no legislativo e no executivo.

A violência contra a mulher também continua sendo uma realidade cotidiana, em especial na esfera doméstica. Naturaliza-se a violência psicológica, moral e a agressão física contra as mulheres. A questão da violência contra a mulher pode ser potencializada se, além de mulher, ela for lésbica, negra, pobre, migrante e portadora de deficiência.

A violência específica contra as lésbicas pode ser manifestada nos estupros corretivos, ausência de informação e métodos de proteção contra DSTs, impossibilidade de união estável com direitos plenos, enfim, ausência de políticas públicas específicas. A falta de visibilidade das lésbicas na sociedade corrobora com este cenário de descaso e negligência. Ignorar a existência das lésbicas é cercear nosso direito de lutar por nossa emancipação.

As mulheres negras ainda são aquelas que vivem uma realidade do trabalho informal e precarizado, principalmente dentro do trabalho domestico, onde estas são a maioria. Destacamos ainda que apesar das políticas públicas como as cotas, terem inserido a população negra nesses espaços, as mulheres negras  ainda não possuem uma participação efetiva ,tendo portanto uma menor representação nos espaços do movimento estudantil,que representa uma realidade branca e de classe média. O sentido do IV EME acontecer na cidade do Salvador-BA cumpre o papel de colocar nos espaços do M.E. a realidade das mulheres negras na agenda das mulheres estudantes, hoje estas são a parcela das mulheres que vivem abaixo da linha da pobreza e que sofrem com os abortos ilegais e inseguros, além de engrossarem as estatísticas de desemprego e subempregos.
Acompanhamos uma contra ofensiva conservadora em todo o país. Um importante exemplo é como foram tratadas as mais importantes pautas do movimento feminista no processo eleitoral de 2010: a união civil de pessoas do mesmo sexo, o casamento civil igualitário e o aborto. Este especificamente foi tratado como algo a ser criminalizado ou apenas não debatido.


Em nenhum momento a maternidade é tratada como escolha, direito da mulher e autonomia sobre o próprio corpo. No Plano Nacional de Direitos Humanos III a discussão sobre o aborto foi suprimida, ignorando que esse debate fosse tratado como uma questão de saúde pública, fruto da pressão religiosa. A defesa do Estado laico é central para o movimento feminista.

Sabemos que o fato de sermos estudantes é fruto da luta de mulheres que vieram antes de nós e conquistaram o direito das mulheres à educação. As mulheres representam hoje 55% dos estudantes universitários, mas ainda é necessário romper preconceitos e discriminações sociais que concentram as mulheres em áreas do saber relacionadas ao que é tradicionalmente considerado feminino.

Nos espaços da universidade são recorrentes o constrangimento moral e o assédio sexual contra as estudantes, em especial durante as festas e atividades de recepção às e aos estudantes ingressantes. Acontecimentos como o desfile das bixetes, o rodeio das gordas, os trotes e as piadas com apelo sexual são lamentáveis e reproduzem a concepção machista da mulher como mero objeto de desejo.

Também nas universidades, temos muitos desafios, necessitamos de uma política de assistência estudantil específica para as mães estudantes, assim como a efetivação do direito a licença-maternidade para as estas. As reinvindicações pelas melhorias na assistência estudantil passam também pela luta pelo aumento de verbas na educação pública. Está em disputa os rumos do Plano Nacional de Educação em âmbito federal. A luta pelos 10% do PIB para a educação publica também é nossa, indo de encontro aos recentes cortes na educação que atende a agenda conservadora no país.

A organização permanente das estudantes é fundamental, pois é ela que garante a incorporação das bandeiras feministas na agenda política do movimento estudantil e da universidade. Se há avanços, ainda há muito por fazer: mesmo nos espaços do movimento estudantil persistem situações de machismo e opressão. Os espaços políticos ainda são compostos majoritariamente por homens, e a luta e a militância das mulheres continua sendo colocada em segundo plano.

Nesse sentido, as mulheres da UNE entendem que a universidade não está deslocada do conjunto da sociedade e que na luta contra a opressão sexista é necessária a união destas às diversas instâncias dos movimentos sociais, entre elas o movimento negro, o movimento de mulheres do campo, as mulheres lésbicas, as mulheres indígenas.

Reforma Política: mais mulheres nos espaços de decisão!

A luta por mais participação política das mulheres é pungente. Mesmo que a eleição da primeira Presidenta da República mulher, tenha tido um impacto simbólico para nossa sociedade, sabemos que isso apenas não basta para mudar a vida das mulheres. Nosso debate parte da compreensão sobre as tarefas e desafios para a luta feminista. Portanto, o debate sobre Reforma Política em curso é de fundamental importância, garantindo que o processo termine com vitórias para as mulheres. Nesse sentido, a lista fechada com alternância de gênero e financiamento público de campanha são agendas comuns que possibilitarão um avanço para o aumento da participação política das mulheres nos espaços representativos.

O tema “Ô abre alas que a mulheres vão passar” deste IV EME coloca, para nós estudantes, o desafio de afirmar a nossa passagem, e chegada efetiva, nos espaços de decisão na sociedade e nos responsabiliza pela participação na luta de aprovarmos uma reforma política inclusiva em nosso país. Tendo em vista o acúmulo que tivemos neste IV EME onde destacamos mais uma vez, nossa luta pela desnaturalização do modelo de vida que a sociedade nos impõe com as atribuições e responsabilidades consideradas femininas que servem para nos encaminhar ao espaço privado, exigimos medidas efetivas para nossa garantia nos espaços públicos valorizados que tanto lutamos. 

Para isso, é necessário que a UNE incida na discussão da reforma política de modo a defender a participação das mulheres nos espaços de decisão. Mas, também, que ela concretize na sua própria estrutura interna a participação efetiva das mulheres nos espaços de direção garantindo 30% de cotas para mulheres nas estruturas da entidade, assistência estudantil específica para as mulheres estudantes que garanta sua permanência na universidade.

 Propomos a seguinte agenda feminista para a UNE no próximo período:

  • ·         Reforma política: Mais Mulheres nos espaços de Decisão!
  • ·         Por creches universitárias em tempo integral!
  • ·         Cumprimento de 30% de cotas para mulheres na diretoria da UNE, na executiva e no pleno!
  • ·         Legalização do aborto

SEM FEMINISMO NÃO HÁ SOCIALISMO!

As mulheres estudantes também lutam por:
  • Garantia de creches e educação infantil em tempo integral
  • Pela criação do Plano Nacional de Assistência que contemple as casas de estudantes, que respeitem a questão de gênero e raça e as creches universitárias
  • Segurança feminina com treinamento específico 24 horas nos campi;
  • Incorporação da questão de gênero nos currículos dos cursos de ensino superior;
  • Educação não sexista, não racista e não homofóbica
  • Ofensiva de denúncia ao machismo na Universidade e no Movimento Estudantil;
  • Fomento à produção de conhecimento sobre gênero;
  • Incorporação de bandeiras do Movimento Estudantil, que afetam fortemente as mulheres, às pautas do movimento feminista, como 10% do PIB para a educação;
  • 50% do Fundo Social para Educação
  • Por um PNE que inclua um recorte de gênero e raça
  •   Erradicar o analfabetismo
  •    Lutar pela igualdade salarial
  •   Autonomia econômica das mulheres
  • Legalização do aborto
  • Fortalecer o EME entendendo ser este um espaço fundamental do Movimento estudantil;
  • Que as entidades do Movimento Estudantil se incorporem ao calendário unificado do Movimento Feminista:
8 de março – dia internacional de luta das mulheres
25 de maio-Dia da mulher negra latino-americana
25 de junho – dia de mobilização por uma educação não sexista.

29 de agosto – dia da visibilidade lésbica
28 de setembro – dia de luta pela legalização do aborto
17 de outubro – dia de luta contra a pobreza entre as mulheres
20 de novembro – dia da consciência negra
25 de novembro – dia internacional de combate à violência contra as mulheres.

Salvador, Bahia, 24 de abril de 2011.

Texto original publicado em: http://www.mulheresnaune.blogspot.com/

sexta-feira, 29 de abril de 2011

CONVOCATÓRIA CONERED MACAPÁ/AP

O Centro Acadêmico de Direito Sobral Pinto da Unifap, conjuntamente com a Coordenação Nacional da FENED e entidades estudantis signatárias desta, CONVOCA todos os Centros e Diretórios Acadêmicos de Direito, além de todos(as) os(as) estudantes de Direito do Brasil para o CONERED – Conselho Nacional das Entidades Representativas de Estudantes de Direito –, a ser realizado nos dias 29, 30 de abril e 01 de maio do corrente ano, na Universidade Federal do Amapá, Macapá/AP..:: PROPOSTA DE PAUTA*:


1)Aprovação da ata do CONERED Aracaju;

2)Informes;

3)Debate Temático: “Repercussão sócio ambiental dos projetos hidrelétricos na região norte: Belo Monte e Ferreira Gomes”;

4) Avaliação dos Encontros Regionais;

5) Avaliação da participação da Fened no CONEG/UNE

6) Avaliação da I Semana Nacional de Lutas da Fened;

7) Debate Temático: “Bandeiras de Luta da Fened para as mulheres”;

8) Avaliação da Campanha das Mulheres;

9) Seminário de Direitos Humanos – Informes;

10) Perspectivas de participação no CONUNE;

11) ENED 2011.

* A pauta poderá ser alterada por deliberação do próprio CONERED.


.:: LOCAL: UNIFAP – Macapá/AP

.:: DATA: 29, 30 de abril e 01 de maio de 2011.

.:: VALOR DA INSCRIÇÃO (por pessoa): R$ 40,00

.:: CREDENCIAMENTO:

É necessário que a entidade representativa compareça com a seguinte documentação para que esteja apta a votar:

1. Ata de posse do Diretório ou Centro Acadêmico (atual gestão);

2. Cópia do estatuto do Diretório ou Centro Acadêmico;

3. Ata de indicação do(a) delegado(a) que representará a entidade, salvo se o nome do(a) delegado(a) constar na ata de posse;

4. Estar em dia com a semestralidade da FENED, no valor de R$ 45,00.

.:: OBSERVAÇÃO

Os participantes deverão confirmar presença, com antecedência, através do email cadisp@live.com, com o seguinte título no assunto de e-mail: "CONFIRMAÇÃO DO CONERED MACAPÁ".
É necessário trazer colchonetes e roupas de cama.

.:: CONTATOS:

Alexandre Marcondys – (096) 9119-3260/8136-3290

Pablo Patrick – (096) 8131-9958;

Walber Brito – (096) 8125-5656;

Eduarda – (096) 8140-0161;

Informações FENED: http://migre.me/4oh65

Centro Acadêmico de Direito Sobral Pinto da UNIFAP – CADISP
Coordenação Nacional de Estudantes de Direito

quinta-feira, 21 de abril de 2011

I Encontro Regional de Estudantes de História - Norte



Entre os dias 20 e 23 de abril estará se realizando na cidade de
Macapá – AP o I Encontro Regional de Estudantes de História – Norte,
com o tema “O imaginário no processo de construção e exclusão da
Amazônia: das drogas do sertão a Belo Monte”. O I EREH Norte é
construído pelos estudantes de História através do Centro Acadêmico de
História – CAHIS – da UNIFAP e a Federação do Movimento Estudantil de
História – FEMEH, sendo neste ano o primeiro em que o encontro terá
foco exclusivamente no Norte do país, portanto, nada melhor do que
explorar os ricos debates sobre a Amazônia para celebrar este momento.
Por isso, estudantes de várias universidades do Norte, UFAM e UFPA por
exemplo, estão vindo para Macapá para participar deste evento.
O I EREH está recheado de debates importantes para a comunidade
acadêmica e a sociedade macapaense, teremos importantes intelectuais
da Amazônia vindos de vários estados para conferir debates acerca dos
desafios historiográficos que estão em torno do estudo da História da
Amazônia. Teremos o Prof. Dr. Auxiliomar Ugarte (UFAM) abrindo o
encontro com a conferência “Nestes sertões povoados de bárbaros: O
mundo natural e o mosaico sócio-cultural da Amazônia na visão dos
conquistadores-cronistas ibéricos no século XVI e XVII” e várias
outras mesas-redondas que podem ser conferidas no anfi-teatro do
Campus Marco Zero da Universidade Federal do Amapá – UNIFAP.

                                                                                       
Além de vários debates em torno do tema amazônico, serão articulados
também espaços do movimento estudantil de história organizado pela
FEMEH, como o Conselho Regional de Entidades de História – COREHI,
onde se tem o intuito de articular os estudantes da área em torno
de suas pautas gerais e específicas, como também enteirá-los da
articulação nacional do movimento estudantil de história. Será feita
uma mesa de apresentação da Campanha Pela Abertura dos Arquivos da
Ditadura militar que está sendo tocada pela FEMEH este ano e tem o
intuito de fazer o debate na sociedade brasileira sobre os resquícios
da ditadura presente hoje na nossa sociedade, colocando em voga a
memória daqueles sombrios tempos e relembrando o que não devemos lutar
para não repetir, pressionando assim o estado brasileiro para que abra
os arquivos da ditadura e revogue a lei da anistia que não puniu os
torturadores do período da ditadura e possibilita um estado de
permanente injustiça no Brasil. Esta mesa será no dia 21.04 as 18h no anfiteatro da Unifap.


Este encontro coloca a UNIFAP em sintonia com várias outras
universidades do Brasil onde neste mesmo momento estão acontecendo
encontros regionais como na Universidade Federal de Sergipe - UFS,
onde está acontecendo o EREH Nordeste e a Universidade Estadual do Rio
de Janeiro - UERJ, onde está ocorrendo EREH Sudeste. Em todas essas
universidades a organização estudantil está protagonizando a
construção de importantes espaços de debates, dando corpo nacional à
campanha pela abertura dos arquivos da ditadura.
Os estudantes de história da UNIFAP convidam todos e todas a
participar das mesas, conferências, comunicações de pesquisa, grupos
de discussão, mini-cursos e atividades culturais que farão parte do
encontro e que agitarão a cidade de Macapá nestes quatro dias de
encontro.


Maiores informações pelo Blog: http://www.erehamazonico2011.blogspot.com





quarta-feira, 20 de abril de 2011

Resultados da paralisação da UNIFAP

ato faixa reuni não pode parar
As três categorias da UNIFAP vêm apresentando à reitoria desde 2010 reivindicações que tratam de questões como gestão democrática na instituição, relação da UNIFAP com o Reuni, segurança e condições de funcionamento da universidade. Após quase um ano
sem que a reitoria atendesse as reivindicações das categorias e uma  audiência pública onde o reitor reafirmou que não as atenderia, docentes, técnicos e estudantes paralisaram a UNIFAP em 11 de abril com diversas ações no portão da instituição (imagens da paralisação: 1, 2).
Durante a paralisação diversas ações foram tomadas, dentre elas a elaboração de uma pauta de reivindicação emergencial que congregava elementos das pautas das 3 categorias. Esta pauta foi lastreada em datas para que a reitoria não deixasse avançar o tempo sem atender as reivindicações.
Em resposta à paralisação da UNIFAP, o reitor chamou uma reunião com os movimentos sociais para o dia 19 de abril na sala de reuniões da reitoria. Com uma postura completamente diferente dos eventos anteriores, a reitoria se mostrou aberta ao diálogo e os pontos da pauta de reivindicação emergencial foram discutidos.

Eis os principais resultados:
1. Eleição para diretores das Unidades Acadêmicas: cada entidade indicará um representante para compor a comissão junto com os atuais diretores pró-tempore. Esta comissão elaborará a proposta da eleição que vai ao CONSU e que, após aprovada, será realizada.
2. Após a realização da eleição dos diretores será chamada uma estatuinte universitária.
3. Avaliação do Reuni: administração se comprometeu a apresentar um relatório do que tem sido o Reuni para a UNIFAP até agora, para em seguida ser aberta uma discussão sobre os rumos do Reuni na UNIFAP. Pró-reitorias farão apresentações dos dados com as informações solicitadas na pauta de reivindicação emergencial até 11 de maio.
4. Avaliação ENEM: comissão com representantes das 3 entidades juntamente com a PROGRAD irá organizar evento sobre o ENEM, aberto a comunidade interna e externa. A partir dessa discussão, que deverá ocorrer brevemente, a UNIFAP se posicionará com relação ao mesmo, inclusive no que tange ao vestibular da instituição.
5. PDI: comissão com representantes das 3 entidades e mais as Pró-Reitorias, organizará a discussão do PDI com a comunidade acadêmica. Esta comissão trabalhará com as informações já existentes, inclusive com os pareceres das câmaras do CONSU. Entretanto, deverão ser incorporadas informações novas como a questão do NIT e do campus Binacional. Para iniciar a discussão haverá uma reunião ampliada onde as câmaras do CONSU que fizeram análises técnicas apresentarão suas posições. A data para esta reunião não foi decidida, mas houve acordo que o PDI só segue para aprovação no CONSU depois que o debate com a comunidade acadêmica ocorrer.

6. Vagas no CONSU: Técnicos e estudantes terão 30% de representação no CONSU. Atualmente, estas categorias possuem apenas um representante cada. A proporcionalidade do pleno deve ser mantida dentro das câmaras. Deve ser assegurado número mínimo de pessoas em cada câmara para que as mesmas funcionem plenamente.
7. Restaurante Universitário: Previsão de colocar o RU em funcionamento em agosto. Comissão com representantes das 3 entidades, juntamente com a PROEAC, deve discutir modelo de funcionamento do RU. PROEAC deverá convocar a reunião com os representantes das três categorias assim que SINDUFAP, SINSTAUFAP e DCE indicarem os nomes.
8. Qualificação dos servidores técnico-administrativos: O Reitor se comprometeu em encaminhar ao CONSU uma proposta de resolução que trate da liberação dos técnicos para qualificação. O SINSTAUFAP estruturará uma proposta e encaminhará ao reitor.
9. Sala para o SINSTAUFAP: PROEAC ficou com o compromisso de indicar um espaço para o funcionamento do SINSTAUFAP durante a próxima semana.
10. Segurança: PROAP convocará reunião com os representantes das três categorias para discutir ações emergências e definitivas para segurança nos Campi (Santana e Macapá).
Ao final foi acordado que as pautas de reivindicações específicas de cada categoria serão discutidas a partir das especificidades e de cada Pró-Reitoria.
A PÁGINA AINDA ESTÁ SENDO ALIMENTADA. EM BREVE MAIS INFORMAÇÕES.


FONTE: Sindicato dos docentes da Universidade Federal do Amapá - SINDUFAP