segunda-feira, 27 de junho de 2011

Seminário para a 2ª Conferência Nacional de Políticas Públicas para LGBTs

 Data: Terça, 28 de junho · 14:00 - 18:00
Local: Auditório da OAB-AP

Por um Amapá mais democrático, sem discriminação e intolerância. Esse é um espaço de debate politizado e que busca lançar as diretrizes para a etapa estadual e municipal da CONFERÊNCIA DE POLÍTICAS PÚBLICAS PARA LGBTs.

sábado, 18 de junho de 2011

Sociedade civil promove debate sobre reforma política em Macapá

Na próxima segunda-feira (20), o auditório da Universidade Estadual do Amapá - UEAP receberá estudantes, sindicalistas, professores, agentes políticos e demais interessados para o I Debate Sobre a Reforma Política organizado por entidades sindicais, partidos políticos, organizações estudantis e os mandatos do vereador Clécio Luís (PSOL-AP) e do senador Randolfe Rodrigues (PSOL-AP). O principal objetivo é tornar público o debate sobre o tema, evitando que permaneça circunscrito aos gabinetes de Brasília.
A ação vai envolver a sociedade civil, os partidos políticos e os movimentos sociais, reforçando a intenção da Frente Parlamentar por uma Reforma Política com Participação Popular, coordenada pelo senador Randolfe Rodrigues no Congresso Nacional. Serão debatidos temas como financiamento público de campanhas, sistema eleitoral, cláusula de barreira, imunidade parlamentar e obrigatoriedade do voto, entre outros. Para compor a mesa foram convidados o senador Randolfe; a professora Marinalva Oliveira, da coordenação nacional da CSP Conlutas e Márlon Reis, do Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral - MCCE.
Serviço:
I Debate Sobre a Reforma Política
Auditório da UEAP
Segunda-feira (20)
Às 19 horas
Maiores Informações - Márcia Corrêa

(96) 9908-6894
Informações Retiradas do Site: http://clecioluis.com.br

sábado, 11 de junho de 2011

Vitória na UNIFAP. Eleições para DCE, CONSU e CONUNE.

(Foto por @CarolLazameth)
 
Acabou mais um processo eleitoral estudantil na UNIFAP. No final das contas, quem ganhou foi a Chapa 04 - A UNIFAP QUE QUEREMOS, composta pelos coletivos Contraponto e Anel, e a Chapa 02 - DIAS DE LUTA, composta pelo coletivo Vamos à Luta. As duas chapas irão dividir as cadeiras no DCE e no CONSU.
Pra CONUNE, os delegados serão divididos entre os coletivos Contraponto (que obteve quase metade dos votos pra CONUNE), Vamos à Luta e UJS, proporcionalmente ao número de votos.

A Chapa 01 - Renovação (composta pelos independentes dos cursos da saúde) e a Chapa 03 - Pra Fazer Diferente (composta pelos coletivos UJS e JSB) não alcançaram o quorum mínimo de 20% dos votos válidos para comporem o DCE e o CONSU. Mas a construção segue! E todos estão de parabéns. Inclusive a Comissão Eleitoral, que soube tocar o processo com honestidade e garantiu a legitimidade!


Pra quem não entendeu muito as siglas, aí vai:
DCE - Diretório Central dos Estudantes: é a entidade que representa os estudantes da Universidade.
CONSU - Conselho Superior: órgão deliberativo e fiscalizador da Administração Superior da UNIFAP. Os estudantes tem 6 cadeiras lá dentro.
CONUNE - Congresso Nacional da UNE: elege a nova diretoria da UNE e traça as lutas que o movimento estudantil vai debater a nível nacional.

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Último dia de eleições pela UNIFAP QUE QUEREMOS. É chapa 04!

Mais um período eleitoral está chegando ao fim na UNIFAP. E o CONTRAPONTO, como sempre, se propõe a construir o debate. Desta vez, organizando-se na Chapa 04 - A Unifap que queremos.

Pra quem ainda não conhece o programa da chapa, aí vão alguns pontos:

- Por um PLANO DIRETOR PARA A UNIFAP, para sanar problemas como: otimização e urbanização do campus, segurança, falta de espaços de vivência etc.
- Para lutar pela implantação do ORÇAMENTO PARTICIPATIVO, para que a Comunidade Acadêmica decida como parte do orçamento da UNIFAP deve ser investido.
- Por projetos de PESQUISA E EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA, para que a UNIFAP e seus acadêmicos cumpram seu papel social.
- Por debates contínuos sobre os reflexos do REUNI na Universidade: hipertrofia dos cursos, redistribuição de mão-de-obra docente, falta de blocos etc.
- Por uma verdadeira ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL, que é tratada como assistencialismo na nossa Universidade.
- Pela luta por um RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO de qualidade e com preço acessível a tod@s.
- Pela defesa de uma sociedade mais justa e igualitária, LIVRE DE OPRESSÕES, sejam elas de gênero, cor ou orientação sexual.
- Por acadêmicos que defendam as bandeiras de luta dos estudantes no CONSELHO SUPERIOR da UNIFAP.

VOTE TRÊS VEZES CHAPA 04: DCE, Conselho Superior (CONSU) e Congresso da UNE (CONUNE)

terça-feira, 7 de junho de 2011

Nota para a UNIFAP sobre Regulamentação do Ensino Privado


NOTA DO CONTRAPONTO DE ESCLARECIMENTO À COMUNIDADE ACADÊMICA
Educação: regulamentar NÃO é privatizar!

Diferente do que vem sendo, irresponsavelmente, espalhado pela Universidade, Regulamentar o Ensino Privado é exercer controle estatal sobre as instituições privadas que prestam os serviços educacionais... E não o contrário! A educação é um direito de todos e deve ser garantida pelo Estado. No entanto, apenas 30,6% dos jovens de 18 a 24 anos estão no Ensino Superior e, infelizmente, 75% desse total está nas instituições de ensino privado (Fonte: PNAD/2009). Por isso, defendemos a Regulamentação para que essas instituições não vendam a Educação como mais uma mercadoria qualquer.
Regulamentar propõe: fiscalizar o serviço prestado, para que tenha a mesma qualidade desejada na Educação Pública; estrutura física adequada para formar com qualidade os acadêmicos; estabelecer um piso salarial para os professores dessas instituições; inserir o estudante na estrutura administrativa e deliberativa da instituição, criando-se os Conselhos Superior e Diretor, como em todas as Universidades Públicas; a isenção de juros nos atrasos de mensalidades, para garantir a permanência dos estudantes até o fim do curso; prover assistência estudantil e garantir o tripé ensino, pesquisa e extensão.
Dados do MEC evidenciam que 90% da pesquisa científica produzida hoje no Brasil é oriunda das Universidades Públicas. Portanto, o ensino privado não vem cumprindo seu papel social, levando-se em conta, ainda, que há financiamento público através de projetos como o PROUNI. Diante disso, é dever do Estado intervir nesse quadro.
O CAMPO CONTRAPONTO do movimento estudantil nacionalmente luta por uma educação popular, 100% pública, gratuita, laica e de qualidade. Porém, como o ensino privado ainda é uma realidade, Regulamentar é reconhecer que os estudantes e os trabalhadores das instituições de ensino superior privado tem os mesmos direitos que nós.

Educação: regulamentar para garantir a qualidade!
Universalizar para transformar a sociedade!